É uma realidade triste de constatarmos, pior é que existe a possibilidade desse tal "Instrutor" ser de fato um profissional de Educação Física, que estão a cada dia saindo mais despreparados das IES. Sou a favor de criarmos uma prova probatória para concedermos o registro profissional, não vejo outro caminho para melhorarmos a qualidade dos futuros profissionais que atuarão no mercado e ai resgatar a credibilidade da profissão junto a população.
Concordo com o professor Maurício, os profissionais de EF ainda não entenderam a responsabilidade de prescrever um exercício! A maioria não se informa, não se atualiza, ou seja, utiliza a prescrição como receita de bolo!! Isso não é brincadeira! Mas, acredito que, aos poucos, esses maus profissionais não vão adiante! Precisamos continuar na batalha! Bjo em todos
bem...eu acho que o erro sempre começa na formação, dizem que educação vem de berço e o berço do professor de educação física está dentro da faculdade que ele se forma, então eu ainda acredito que se melhorarmos a formação....faculdade!!! formamos melhores profissionais, tudo por uma boa educação física. Sobre profissional não qualificados, estes estarão fora do mercado me breve!!!!
Gente, Confesso que fiquei meio perdido. Em que pesem minhas limitações, não consegui tirar qualquer conclusão a partir do vídeo exposto.
Não sei qual a formação do dito "treinador" que a própria diz não se tratar de professor; o vídeo não esclarece em que circunstâncias o suposto fato ocorreu e a afirmação final questionando a validade de prática de atividades físicas é tão descabida quanto seria afirmar que a prática da medicina faz mal a sociedade porque um paciente morreu durante uma cirurgia.
Penso que a grandeza da profissão está, inclusive, na capacidade de sublimar, de passar por cima, de ignorar certas questões, com o entendimento de que são tão absurdas e pequenas que não têm qualquer poder de macular os profissionais que nela militam.
Nós que já estamos há algum tempo nessa brincadeira sabemos que já fomos muito mais marginalizados e discriminados. Já fomos amebas saltitantes, evoluímos para seres com músculos no cérebro, mas hoje, pós regulamentação, vejo a Educação Física assumindo certo destaque como profissão que tem seu espaço e muito a contribuir. Ainda há muito que caminhar, mas já percorremos uma boa distância. Talvez seja um modo romântico de ver.
Quanto a prova de proficiência, estabelecendo um debate acadêmico com os colegas, não vejo como função de qualquer Conselho Profissional (inclusive a OAB), criar formas de garantir a qualidade da formação nas Universidades ou restringir o acesso de profissionais formados ao mundo do trabalho. Nos cabe, e aí falando como Conselho, exigir que as instâncias competentes, no caso o MEC, institua normas e formas de avaliação que garantam a tal qualidade. Caso contrário, estaremos contribuindo com uma fraude: as universidades formam mal, os alunos pagam suas mensalidades às duras penas e nós, como Pillatus, lavamos as mãos e impedimos através de um "exame de ordem" que esses enganados possam trabalhar. Que atuemos então na fonte do problema.
E que não falemos que a reprovação em massa no tal exame irá filtrar as IES pela qualidade. Vide o Direito: 10% de aprovação nas provas da OAB e, mesmo assim, abre um curso em cada esquina. Uma legião de desempregados com diploma, a cada ano.
É uma realidade triste de constatarmos, pior é que existe a possibilidade desse tal "Instrutor" ser de fato um profissional de Educação Física, que estão a cada dia saindo mais despreparados das IES. Sou a favor de criarmos uma prova probatória para concedermos o registro profissional, não vejo outro caminho para melhorarmos a qualidade dos futuros profissionais que atuarão no mercado e ai resgatar a credibilidade da profissão junto a população.
ResponderExcluirConcordo com o professor Maurício, os profissionais de EF ainda não entenderam a responsabilidade de prescrever um exercício! A maioria não se informa, não se atualiza, ou seja, utiliza a prescrição como receita de bolo!! Isso não é brincadeira! Mas, acredito que, aos poucos, esses maus profissionais não vão adiante! Precisamos continuar na batalha!
ResponderExcluirBjo em todos
bem...eu acho que o erro sempre começa na formação, dizem que educação vem de berço e o berço do professor de educação física está dentro da faculdade que ele se forma, então eu ainda acredito que se melhorarmos a formação....faculdade!!! formamos melhores profissionais, tudo por uma boa educação física. Sobre profissional não qualificados, estes estarão fora do mercado me breve!!!!
ResponderExcluireducação vem de berço e o berço do professor é a universidade, temos que melhorar a formação, tudo por uma boa formação profissional.
ResponderExcluirGente,
ResponderExcluirConfesso que fiquei meio perdido.
Em que pesem minhas limitações, não consegui tirar qualquer conclusão a partir do vídeo exposto.
Não sei qual a formação do dito "treinador" que a própria diz não se tratar de professor; o vídeo não esclarece em que circunstâncias o suposto fato ocorreu e a afirmação final questionando a validade de prática de atividades físicas é tão descabida quanto seria afirmar que a prática da medicina faz mal a sociedade porque um paciente morreu durante uma cirurgia.
Penso que a grandeza da profissão está, inclusive, na capacidade de sublimar, de passar por cima, de ignorar certas questões, com o entendimento de que são tão absurdas e pequenas que não têm qualquer poder de macular os profissionais que nela militam.
Nós que já estamos há algum tempo nessa brincadeira sabemos que já fomos muito mais marginalizados e discriminados. Já fomos amebas saltitantes, evoluímos para seres com músculos no cérebro, mas hoje, pós regulamentação, vejo a Educação Física assumindo certo destaque como profissão que tem seu espaço e muito a contribuir. Ainda há muito que caminhar, mas já percorremos uma boa distância. Talvez seja um modo romântico de ver.
Quanto a prova de proficiência, estabelecendo um debate acadêmico com os colegas, não vejo como função de qualquer Conselho Profissional (inclusive a OAB), criar formas de garantir a qualidade da formação nas Universidades ou restringir o acesso de profissionais formados ao mundo do trabalho. Nos cabe, e aí falando como Conselho, exigir que as instâncias competentes, no caso o MEC, institua normas e formas de avaliação que garantam a tal qualidade. Caso contrário, estaremos contribuindo com uma fraude: as universidades formam mal, os alunos pagam suas mensalidades às duras penas e nós, como Pillatus, lavamos as mãos e impedimos através de um "exame de ordem" que esses enganados possam trabalhar. Que atuemos então na fonte do problema.
E que não falemos que a reprovação em massa no tal exame irá filtrar as IES pela qualidade. Vide o Direito: 10% de aprovação nas provas da OAB e, mesmo assim, abre um curso em cada esquina. Uma legião de desempregados com diploma, a cada ano.