A colega Roberta Correia Romaguera do município do Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco moveu uma ação (leia abaixo) contra sua Secretaria de Educação, firmando o entendimento da prevalência e necessidade do Prof. de Educação Física à frente da turma de alunos do ensino fundamental.
Professora Roberta é o exemplo de 2012, não pediu ajuda de CREF, de Sindicato, foi à luta para não ser transferida, para manter suas turmas da Educação Física do 1ª ao 5º ano do Ensino Fundamental e conseguiu...
Parabéns Mestre! Pena que você é diferenciada, pena que não temos milhares de colegas com essa mesma gana.....que seu exemplo leve a categoria em 2013 a lutar mais pelo seu espaço.....
De lamentável apenas a postura do Ministério Público local ao afirmar que nenhuma outra escola na cidade possui profissional de Educação Física à frente das turmas, não devendo a autora a única a permanecer.
Roberta Correia Romaguera é nossa referência de 2012!
Aproveito e comunico que estou saindo de férias para um descanso de 20 dias, durante este período não publicarei notícias no nosso blog. Mas, desejo a todos os colegas e leitores dessa coluna um Feliz Natal e um 2013 cheio de alegrias e realizações!
Caro Colega,
ResponderExcluirSou esposa do Professor Samuel Farias e gostaria de agradecer o reconhecimento da nossa luta no sentido do cumprimento da LDB em relação às aulas de Educação Física no Fundamental I.
Porém não poderia deixar de pedir uma correção no texto de sua mensagem e peço que, por justiça, seja feita a correção e, devida e justa, ressalva. O CREF12 participou de nossa luta também e a Professora Rosângela Albuquerque, chefe de fiscalização, não mediu esforços para nos ajudar e sem algumas ações do Conselho não teríamos iniciado algumas demandas, Na Promotoria Pública fui acompanhada pela Conselheira Roseane que deu suporte e validou oficialmente a nossa solicitação, tudo isto com o respaldo da Presidente Nadja Harrop.
Portanto, Peço que corrija e até, demonstre para todos envolvidos nesta luta, que quando trabalhamos unidos, conseguimos resultados. Acrescento ainda que em relação à Promotoria Pública, obtivemos mais uma vitória e desta vez Promotoria de Educação através da Analista Ministerial Pedagógica - Daniella Cordeiro Cruz Silva, que elaborou um relatório técnico da mais alta relevância e conteúdo, o qual postarei, assim que tiver acesso à cópia do texto.
Obrigado mais uma vez
Roberta Correia Romaguera – CREF 005324-G/PE
As sectações de formação profissional já se dão nas especializações.
ResponderExcluirÉ extremamente retrogrado dividir a formação básica e complexa da Licenciatura Plena em dois segmentos INCOMPLETOS. A única coisa que conseguiram com essa prática foi desqualificar a formação dos profissionais da nossa categoria.
O que teríamos que ter feito a favor de nossa formação era ampliar e qualificar o Plano de formação acadêmica, construir um curriculo mais abrangente e qualificado para nossos acadêmicos.
O CONFEF e a área política fizeram o contrário.
É facil perceber estes fatos na prática.
Os atuais profissionais se instruem e se qualificam por conta própria, com estudos e pesquisas LIVRE, investindo até mesmo no exterior.
Nossas representações são meramente "políticas" (forma brasileira), que mais atrapalham do que ajudam. São verdadeiros sanguessugas que sobrevivem dos que realmente produzem. Melhor forma de lidar com esses meios é desclassificá-los, isso, ninguém os paga, ninguém os reconhecem.
Tudo isso deve ser levado aos Congresso, atingindo de forma maciça esses oportunista, acabando com a falsa representatividade que eles alegam ter.
Abraço,
Prof. Alexandre Iserhard Ferreira.