Nosso
Conselho Federal, que em tese deveria agir sempre em defesa dos profissionais
de Educação Física, publicou nota apoiando - mesmo que indiretamente - a
permanência dos médicos nas academias.
Vejam
um trecho da matéria publicada no Jornal O Globo e também veiculada no Portal
G1:
A
paciência da categoria com os atuais dirigentes do CONFEF já se esgotou. Além
das seguidas intervenções, principalmente quando tem mídia envolvida, em áreas
de atuação dos CREFs, falta competência ao presidente do Conselho Federal, Jorge
Stanhilber, que deveria pelo menos estar atualizado com a legislação
pertinente. Mas não, como em janeiro p.p morreu um cliente numa academia
da Zona Sul do Rio de Janeiro - fato amplamente divulgado - o vitalício
presidente, eterno, perene como bom ditador, não perde a oportunidade de aparecer
e se apresentar à mídia impressa e no Portal G1, falando uma série de
besteiras, queimando a imagem da nossa profissão.
O
colega Roberto Corrêa no seu blog www.profrobertocorrea.blogspot.com.br esclarece que a informação está equivocada,
uma vez que, no estado do Rio de Janeiro, em 8 de julho de 2014, foi publicada
a Lei Estadual 6.765 que estabeleceu a obrigatoriedade de preenchimento, pelo
interessado, do Questionário de Prontidão para Atividade Física, ou seja, não
há obrigatoriedade de apresentação do atestado médico para aqueles que responderem
negativamente todo questionário.
É
muito triste termos pessoas tão despreparadas como dirigentes no órgão máximo
da Educação Física, e “quiçá” com interesses outros que não coadunam com a
valorização e legitimação da nossa profissão junto à sociedade. Hoje eu não
tenho dúvidas: a permanência do presidente do CONFEF é maléfica aos
interesses da Educação Física brasileira.
OBS:
agradeço aos amigos de todo Brasil pelas mensagens de apoio nesse momento
difícil que passamos em janeiro de 2015, pela quantidade de e-mails foi
impossível responder a todos.
Ernani
Contursi
Prof.
Velhinho
Só pode ser brincadeira.....
ResponderExcluirPalhaçada