Tenho certeza que se o Brasil não tivesse essa chamada
“cultura dos vitalícios” teríamos resultados expressivos no esporte e
menos dependente de talentos esporádicos que surgem do nada, como Guga,
Cielo, Maurren Maggi e mais um ou dois, que são exceções.
Na Educação Física temos o mesmo problema, agravado com a
aproximação com pessoas que são condenadas por suborno, como o case “João Havelange,
e mais ainda com escândalos de desvio de dinheiro público como já citados nessa
coluna “Projeto segundo tempo” do Ministério do Esporte...O CONFEF como também
os CREFs não podem ou no mínimo não devem ter ramificações com pessoas
envolvidas em esquemas de suborno e propinas. Não tenho a intenção de prejulgar
ninguém, mas temos a obrigação de proteger nosso Conselho, de parcerias, no
mínimo espúrias, e apesar de avisarmos a todos Presidentes de CREFs,
pessoalmente, do escândalo que poderia gerar a parceria com João Havelange,
devido às investigações de recebimento de propina da empresa ISL, ninguém
nos deu ouvido...Repito falei em reunião, com todos presidentes de CREFs,
enviei e-mail para todos os presidentes falei no mínimo com 10 conselheiros do CONFEF,
e nada, tudo passou , tudo foi feito a revelia da nossa categoria e com o seu,
o meu o nosso dinheiro.
Se abrirmos e examinarmos essa caixa de pandora, o que
encontraremos no CONFEF??????
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