Vimos a público expressar o posicionamento do Coletivo da Educação Física
do Rio de Janeiro repudiando a atitude da presidência do “conselho federal de
educação física – confef” ao telefonar no dia 10 de junho de 2014 para o
Ministro da Educação Henrique Paim, afirmando que os presentes na
reunião, convocada pelo próprio Ministro, não representavam a Educação Física
Brasileira.
Este ato não justificável e inconsequente resultou na decisão do MEC de
apoiar o “conselho popular undime” em sua estratégia maquiavélica de
flexibilizar a oferta das aulas de Educação Física no ensino fundamental com
Professores Regentes de turmas.
Lamentável essa posição do presidente Jorge Stainhilber, pois tanto o conselheiro
do CREF1, Ernani Contursi, como o conselheiro do “confef”, Lúcio Rogério e a
vice-presidente do Conselho Regional de Brasília, Sueli Paes, acompanham essa
luta desde 2010, tendo o aval de TODOS os Profissionais de
Educação Física do Brasil.
Repudiamos também de forma incisiva as palavras desrespeitosas do
presidente do Conselho Regional de Educação Física da Bahia e Sergipe,
Paulo Cesar Vieira Lima, dirigidas em plenária do “confef”, no último dia 02 de
agosto, ao Conselheiro Ernani Contursi, pois este além de ser um profissional
de reputação ilibada, foi um dos líderes da regulamentação da nossa Profissão e
responsável por todas as Legislações que tramitam no Congresso Nacional em
benefício da Educação Física.
A Educação Física do Rio de Janeiro tem se posicionado repetidamente a
favor da alternância do poder, temos procurado o consenso, o entendimento
através do diálogo com o sistema “confef/crefs”, e de volta temos recebido
agressões gratuitas e injustas aos colegas do Rio de Janeiro, resvalando até
nos Profissionais do Espírito Santo.
O ano de 2014, ano eleitoral, pós Copa do Mundo e antevéspera do maior
evento esportivo do planeta, por si só se apresenta como um momento de reflexão
no que tange à política no Brasil e sobre esse modelo onde perpetua os
dirigentes no poder, levando ao descrédito da Educação Física junto à
sociedade, como acontece com as federações esportivas e, consequentemente, a
desvalorização da Profissão de Educação Física no mercado de trabalho.
Assinam este
manifesto: COLETIVO DA EDUCAÇÃO FÍSICA DO RIO DE JANEIRO, as 11 Associações dos
Profissionais de Educação Física do Rio de Janeiro (APEFs), Sindicato dos
Profissionais de Educação Física do Rio de Janeiro (Sinpef Rio), Conselho
Regional de Educação Física do Rio de Janeiro e Espírito Santo (CREF1), Câmara
de Coordenadores dos cursos de Educação Física das Instituições de Ensino
Superior do Rio de Janeiro, Frente Parlamentar da Educação Física do Rio de
Janeiro, Confederação de Estudantes de Educação Física do Brasil (CEEF-Br) e o Movimento
Estudantil da Educação Física do Rio de Janeiro (Crefinho).
Eterno Presidente Ernani Contursi e companheiros de Profissão, a APEF SERRANA apoia irrestritamente o posicionamento do CREF1 e o conselheiro em questão, Prof. Ernani Contursi... MUDANÇAS NO CONFEF JÁ !!!!
ResponderExcluirApoio irrestritamente o Prof. ERNANI. Aproveitando para discordar da politica educacional do MEC como um todo, que está a serviço da politica e do poder e não da excelência da educação.
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